Burkina é um país predominantemente islâmico, o que fará com que boa parte do povo valorize mais a carne de cabrito (Em frances MOUTON e se ler "muton") do que a carne bovina. Devido as suas crenças, a carne de porco é rejeitada, pois o profeta deles proibiu a sua consumação. Não temos como afirmar, mas tudo nos leva a sustentar que esta interdição se deu com a influência judaica na Arábia ao observarem os rituais de purificação da Lei de Moisés. Portanto, assim como o peixe é a principal "carne" na páscoa para os católicos, o cabrito será o animal mais apreciado pelos muçulmanos na TABASKI, que é a festa do cordeiro no Mundo Árabe. Logicamente que este "gosto" e outras posições doutrinárias provocará implicações religiosas no islã em detrimento dos cristãos. Em resumo a situação seria assim: Eles tem uma língua, um animal, um deus, um profeta, uma fé, um modo de rezar e rituais sagrados a serem cumpridos e nesta cosmovisão, nós cristãos seremos conceituados como infiéis, impuros, imorais, idólatras, profanos e que não oramos. Graças a Deus que em Cristo não estamos limitados a nenhum bicho, estilo de oração, ponto geográfico, dialeto, vestes, denominação, anjo e muito menos à profetas de nenhuma paróquia, porque as Escrituras são suficientes como base para o fundamento da nossa fé. Só o Senhor é Deus, o resto é balela e baal (1 Reis 18.21).
Claudemir Silva. Tecnologia do Blogger.
24 de nov. de 2015
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