Claudemir Silva. Tecnologia do Blogger.
7 de mar. de 2020
5 de mar. de 2020
Essa é a Realidade de Milhares!
Como comer é a garande preocupação da maioria dos burkinabes, os seus pequeninos tem que dá um jeito para se divertir criando os seus brinquedos.
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2 de mar. de 2020
O Caju em Burkina Faso
Apesar de ser um país seco, na sua região sul há uma grande concentração de pés de cajú. Ao longo dos mais de nove anos que moramos em Bobo Dioulasso. No período desta fruta chegamos a ficar mais de dois meses tomando o suco desta fruta em nossa casa. Por gostar bastante do seu suco, estocávamos o fruto no congelgador.
Agora, como estrangeiro percebemos que os burkinabes só dão valor a amêndoa e não fazem nada com a parte que chamaos de "carne". Sabedor que numa pequena cidade brasileira o povo vive por seis meses desse cultivo me inquietava saber que a fala de visão, de conhecimento e de industrializalçao leva o povo a explorar tão pouco este fruto. De acordo com as informações o país processa apenas 5% de sua produção, sendo o restante exportado para a Índia. Próximo a nossa casa em Bobo Dioulasso tinha um armazem cujo proprietários eram indianos.
Dos 1000 pomares no "Projeto Caju", iniciado em 1980, o país agora possui 80.000 pomares de caju. Mas, acredito que poderia ter mais se não fosse as queimadas e desmatamentos. Em termos de impacto econômico, mais de 45.000 famílias vivem deste meio. Mas, também é verdade que o povo ganha muito pouco em vista dos atravessadores.
Em Burkina já existe a União Nacional dos Produtores de Caju em Burkina Faso (UNPA / BF), agora se faz necessário que o governo em parceria com os agricultores locais, busque apoio e conhecimento externo para que o pais desenvolva produtos derivados do caju como sucos, bebidas, ração, manteiga, óleo, etc... assim como acontece no Brasil.
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A Nos de Cola em Burkina Faso
Embora não produza, Burkina Faso já foi importador e exportador da nozes de cola, chegando a gerar um faturamento de três bilhões de FCFA. Porém, a partir de 2013, este comércio se estacionou caindo drásticamente. Devido às transformações
socioculturais, internamente este produto era tido como uma espécie de um substituto do amendoim, da tamara, doces e muito usado como aperitivo em bares e lanchonetes. Enquanto vivi como missionário neste país percebi que esse tipo de amendoa também era usado como alucinógeno, inibidores de apetite, estimulante afrodisíaco, segundo o povo; e até como objeto de consulta religiosa. Isso mesmo! Feiticeiros do animismo e do islamismo utilizam a nos de cola para fazer consulta aos espíritos e agouros sobre os seus consultantes.
1 de mar. de 2020
Nossa Escola de Frances
Quando chegamos em Burkina em 2010 nós estudamos o frances por um ano direto. Durate os primeiros seis meses eram duas horas por dia e depois mudamos para três dias da semana e aqui estão imagens do lugar onde nos dedicamos para aprender definitivamente a aprender a lingua, ainda já já haviamos estudado no Brasil antes de seguir para o País dos Homens Íntegros.
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Burkina Faso Exporta Gergelim
As exportações de gergelim do Burkina Faso representam 6,51% das exportações mundiais. O país é o sexto maior exportador do mundo. Em 2015, o país exportou 171.636 toneladas de gergelim, o que representa um valor de 96,9 bilhões de CFAF. A China, com 34% das exportações de gergelim, é o principal importador de gergelim de Burkina, seguido por Cingapura 23%, Togo, 18% e Japão 10%.
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Exportando Karité
Como em Burkina Faso há uma grande quantidade da arvoré do fruto Karité, além do próprio país que se beneficia com a produção de alguns cosméticos como manteiga e sabão, países como Índia, EUA, Holanda, etcc... importam este grão para as suas respectivas nações. Além de ter sido o segundo principal produtor do mundo em 2015, esta semente foi o quarta principal receita de produtos exportados, depois do algodão, produtos de origem animal e o gergelim. Para quem viveu lá, como eu, a produção e a exploração deste produto pode melhorar e aumentar, basta que os governantes controlem as queimadas e os desmatamento.
Segundo as informações 400.000 mulheres vivem da exploração do karité. Mais, isso não é um indicativo de que elas sobrevivem bem disso. Do contrário, quem mais ganha dinheiro com este produto sao os atravessadores e as empresas de cosméticos.
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