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Claudemir Silva. Tecnologia do Blogger.

29 de mai. de 2013

Testemunho - A Minha Segunda Maior Decisão

Na minha última carta (esta carta foi escrita em novembro de 2008) comentei que algo muito especial ocorreu na minha vida pessoal depois do meu retorno da Bolívia e é justamente sobre isso que descreverei nestas linhas. Possivelmente ao olhar para o tema, você possa de imediato indagar qual é a primeira maior decisão. Fique tranquilo! A resposta é: “Viver para Deus”. Na vida somos colocados a fazer três grandes decisões que determinaram o nosso futuro, a nossa realização e a nossa felicidade.

Se você é analítico pode estar perguntando qual é a terceira maior decisão? Não se estresse! Depois de colocar “Deus como prioridade” e assumir publicamente o “compromisso do casamento” de acordo com a Palavra de Deus, nada mais terá tanto significado do que “cumprir uma vocação”. As parteiras hebréias são claras evidências de quem tem o Senhor como alvo primário, a família como meta secundária e a vocação como propósito final (Ex1.15-22; 2Tm4.7).

Amados, estou feliz porque no próximo dia 6 de dezembro estarei casando. Pois é, finalmente chegou o momento tão esperado no Senhor. A história deste enlace matrimonial é precedida de muitos detalhes: Tudo começou onze anos atrás quando descobri que a mãe desta moça orou por mim dois anos sem termos nenhum contato. A iniciativa desta intercessão devia-se a amizade do meu irmão caçula com esta família.

Passado alguns meses da minha conversão, esta família visitou minha casa e neste dia fiquei sabendo das orações desta senhora por mim, o que fez brotar no meu coração um sentimento de gratidão e carinho por esta irmã que se chama Maria Brito. Após ser inteirado de tudo, passei a frequentar a casa daquela que viria a ser minha noiva, mas antes desta confirmação muitas coisas ocorreram.


Com quase três anos de convertido, eu já era amigo da família e para minha surpresa no final daquele ano tive um sonho com a filha desta senhora. A cena era o pai dela me perguntando se eu gostaria de casar com a filha. Três dias depois deste sonho um irmão da igreja me perguntou se eu aceitaria namorar esta moça caso ela desejasse. Minha reação foi de espanto porque este rapaz não sabia do sonho e eu muito menos tinha interesse pela jovem. Porém, tais fatos ficaram guardados no meu coração.


Somado a estes pormenores tive outros sonhos no qual esta moça participava. Estas revelações foram me inquietando e um dia cheguei perante toda família e contei tudo o que estava acontecendo. Para minha alegria a mãe dela disse que também teve uma revelação onde me via presenteando a filha com uma aliança. 


Todas estas declarações deixaram a moça sem sentido, porém ela em consideração a nossa amizade propôs orar um mês antes de dizer a resposta. Passado o tempo, ela me disse não! Sua justificativa era que não sentia nada por mim e que não houvera uma confirmação do Senhor.


A recusa dela foi aceita, pois também não sentia nada por ela. O ato de me expor diante de todos foi porque acreditava que o Senhor estava mostrando ela como minha futura mulher. Quando ela me falou não, pensei comigo mesmo que tudo fora imaginação da mente.


Depois desta rejeição, continuei visitando sua casa, pois tinha a mãe dela como conselheira na fé. Contudo, passado um tempo voltei a sonhar com ela e aí tomei a atitude de contar pela segunda vez o que insistia em acontecer, os sonhos! Neste dia falei apenas com a moça, lhe pedi desculpas pela forma como havia feito as coisas anteriormente. Reconheci que inverti a ordem dos fatores procurando primeiro a família em vez dela e aprovei o momento para refazer uma nova proposta o que também não foi aceito. Suas palavras foi que não era possível namorar quem não amamos. Entendi seu argumento, mas articulei que a questão do amor é algo que nasce com a afinidade do casal no período de namoro e noivado. Mas, de nada adiantou!


Chateado, não deixei de frequentar sua casa, nem cortei a amizade. Para meu espanto, continuei sonhando com ela e pelo terceiro ano consecutivo refiz o convite. Ela aceitou sairmos para conversar, no entanto, este diálogo durou apenas dois dias. Ela insegura me pediu mais tempo para pensar e eu lhe disse que já havia esperado muito, foi então que ela me disse que eu estava livre para namorar quem quisesse.


Decidido a dar um novo rumo na vida sentimental, conheci outra jovem, entretanto não tínhamos o mesmo projeto de vida. Fui para a Missão Antioquia em 2005 fazer o CPM (Curso de Preparo Missionário) namorando esta moça, mas sabia que não poderia sustentar este compromisso diante do chamado ministerial. 


Antes de ir para Bolívia cumprir o estágio transcultural volto a sonhar com a filha da irmã Maria Brito. Cheio de conflitos e com o ego lá embaixo decidi que não falaria mais. Já em solo boliviano situações aconteceram trazendo-me lembrança a figura desta moça. Em meu coração tinha duas convicções: Sabia que este relacionamento era de Deus e estava certo que a bênção se perde quando não abrimos o coração.


Prestes a retornar do campo, recebi uma promessa de Deus que ficaria um ano parado. Relacionei esta revelação com minha vida sentimental, o que de verdade estar se cumprindo. A moça que me recusou por três anos, passou no “Vau de Jaboque” teve um particular com o Pai e para meu contentamento estava me esperando. Não obstante, eu pela quarta vez falei com ela, ficando sabendo do tratamento dela com o Anjo!


Todo este intervalo de tempo e de insistência para com a moça que hoje é minha noiva durou sete anos. Esta e outras experiências têm me comprovado que tudo o que é de Deus é custoso, mas o final é honroso. Aprendi que para casar com a filha do Rei tem que pagar um preço. Cheguei em fevereiro, começamos a namorar em abril, noivamos em maio e se Deus permitir casaremos no dia 6 de dezembro. 


Queridos, neste relato eu poderia citar inúmeros nomes de pessoas que estão espalhados em vários lugares do mundo que ficaram sabendo desta história antes deste desfecho. Estou escrevendo esta carta porque não tenho dificuldades de falar da minha vida para ninguém. Sou uma pessoa transparente, responsável e que presto conta das decisões que faço.


Sempre que fui questionado sobre minha situação sentimental eu contava do conflito particular com esta jovem. Não tenho dúvidas que aqueles que lerem esta carta se regozijaram com esta vitória. Depois do meu casamento não estarei mais mancando. Alguém comentou que quem tem uma mulher de Deus tem uma supervisora. “Ela vê o que você não vê”! A pesar de tudo que passei, sei que esta moça que se chama Maria Etelvina me fará feliz, me completará e me ajudará a cumprir o mandato de Deus.


Que Deus os abençoe.

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